Memphis Majic, do cineasta independente de Memphis, Eddie Bailey, traça a ascensão de “Jookin’”, uma dança urbana nascida nas ruas de Memphis. Bailey, um ativista social apaixonado, viu a forma de arte local como a oportunidade perfeita para enquadrar o seu documentário de longa‑metragem através duma lente de justiça social.
“Estou interessado no empoderamento da comunidade local. Estou interessado na verdade histórica e em aprender mais sobre a história e como a história participou no desenvolvimento deste país.”
Então como é que um filme sobre dança consegue transformar‑se para se tornar um filme inspirador e agradável para a multidão sobre a justiça social? Essa é a magia de Memphis Majic. Bailey justapõe a evolução de Jookin’ com a história carregada de racismo de Memphis e o ambiente social atual deixado na sua esteira.
“O papel de um cineasta independente é ir lá fora fazer filmes e ser verdadeiro. Seja verdadeiro e faça filmes que significam algo, que poderia possivelmente mudar vidas e mostrar as coisas.”
Bailey utiliza a popularidade global de Jookin’ para servir como um veículo para o mundo descobrir a história rica e dramática de Memphis e a criatividade vibrante da sua comunidade afro‑americana de hoje em dia. A sua esperança é que ao aumentar a consciência e o apreço pela dança, crescerão as oportunidades para jovens artistas afro‑americanos.
“A luta dos americanos negros é específica para a América Negra, mas é também, num sentido universal, uma luta humana e todos se podem relacionar com isso. Penso que uma das melhores maneiras de [comunicar] isso é através do filme.”
Memphis Majic fez a sua estreia na Apresentação de Documentários, uma plataforma que apresenta as obras de cineastas independentes dedicados a criar um impacto positivo no mundo através dos seus filmes, e está a ser transmitido em todo o mundo na Scientology Network.
“A Apresentação de Documentários é importante porque nos dá aos cineastras como que uma oportunidade de mostrar o seu filme numa plataforma maior para que o mundo o possa ver… uma plataforma que irá mostrar filmes de integridade, filmes socialmente conscientes… e quando isso acontece, pode acontecer ‘majia’.”
O próximo documentário de Bailey está em produção neste momento, mas ele não está a revelar esse projeto. Para os cineastas independentes, fazer filmes pode ser uma luta existencial mesmo nos melhores tempos, por isso, como é que o trabalho de Bailey foi afetado pela pandemia e pelo confinamento?
“A pandemia, na minha opinião, não me abrandou. Muitas coisas que faço, agora faço com Zoom. Não obtém a mesma qualidade que obteria se contrata‑se uma equipa, mas existem formas de continuar a ser criativo e continuar a ter o seu conceito ou o seu filme. Só precisa de fazê‑lo de outras maneiras, de uma maneira que seja significativa para os tempos em que estamos.”
Algo fundamental para Scientology é uma missão humanitária que se estende a cerca de 200 nações com programas de direitos humanos, decência humana, literacia, moralidade, prevenção de drogas e socorro em desastres. Por esta razão, a Scientology Network fornece uma plataforma para cineastas independentes que incorporam uma visão de construir um mundo melhor.
A APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTÁRIOS estreia semanalmente filmes de cineastas independentes premiados, cujo objetivo é melhorar a sociedade ao aumentar a consciencialização de problemas sociais, culturais e ambientais.
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